À pedidos

Duas histórias: Em um jogo de rpg, durante as férias da faculdade, este que vos fala, acompanhado do mestre do jogo (Vicentão), e alguns ilustres convidados, cito aqui Armando Confusão, importante para a narrativa viveram momentos importantes. O narrador nega, o público afirma. Ápos a partida do dia, a minha pessoa e Vicentão resolvemos beber sozinhos um litro de vodka fundamentalista (Mustafá). Desnecessário dizer que ficamos bebâdos. Bem o que se segue é confuso para mim, mas lá vai. Eu acordei jurando ter brigado com alguêm, embora não me lembrasse. Obviamente sai a perguntar a todos que conhecia. Então surgiu o fato. Dizem, que ao término da bebedeira, todos estavam indo embora (o jogo era em minha residência). Fui dormir, mas fui acordado por Armando Confusão, pedindo a sua blusa de frio que havia esquecido em meu quarto. Não entendendo o que dizia, abri a janela. Continuando não compreendendo, subi na janela. E dizem, que quando quem estava se virou para ir embora, desistindo da minha compreensão empática, ouviram um barulho. Era a minha pessoa, caindo da janela, rolando as escadas (que fazem curva, por sinal), e não se sabe como parando de pernas para cima no portão da garagem. Em seguida me levantei, e falei que estava tudo bem. Isto é o que me falaram. Ainda acho que briguei com alguêm, ou tentei imitar o superman. Segundo fato: Três pessoas, o narrador, Molusko, e o Holandês Voador. Subiamos uma rua, depois de alguns drinques, a discutir. Observamos pregado em um poste uma imagem de Santa, e resolvemos tirar. Passa um primo, deste ilustre narrador. Começa a nos insultar dizendo que estavamos a cometer uma blâsfemia. O carojoso Holandês, destemidamente, abaixa as suas calças, faz uma interprida bunda lele, e insulta em retorno ao meu primo. Eu e Molusko somente observando, depois de algum tempo nesta troca de insultos, e mostra gratuita de orificios anais, sobe uma moto, com um conhecido dizendo para irmos embora. O Bravo Holandês dizendo que não possuia medo, e não iria. O conhecido lhe diz que levaria um tiro, pois meu primo estava armado. Quando notou a arma, o agora nem tanto, destemido Holandês, percebeu o perigo. Terminou, com todos caminhando para a casa. Mas por pouco, realmente um minimo, não vi o primeiro caso de penetração sem vasilina, por chumbo quente. Bom, devido ao tempo escasso por hoje é só pessoal. Como a finalização, tem mantido um caráter de interrogação, ou rebuscamento de antigas memorias, a pergunta de hoje, é simples, mas nem todos viveram, quem se lembra do sanduíche mutante, do (rest in peace) Cozidos?