Já recebi alguns comentários, tanto no blog, quanto no orkut, msn, email e ao vivo. Para esclarecer, não pretendo declarar guerra, mas eu tenho orgulho de dizer, que as pessoas relatadas aqui, são pessoas que viveram, pessoas que se recusam a simplesmente passar pela vida. Lembremos da primeira embriaguez, dois bestas, depois de encher a cara de vinho e champanhe, nas barraquinhas de santo Antônio, declamando poesias (ou achando que o era) aos seus "primeiros amores" e no dia seguinte com dor de cabeça pagando para jogar o clássico Mortal Kombat 1, quem se lembra deste jogo? E a mesma pessoa que participou deste momento, tambêm foi responsável por nomear as melhores jogadas de sinuca, como a minha especialidade o "uivo da codorna" no bar do Baixinho, o que remete a duas situações, a primeira este mesmo ser olhando aos presentes e lançando o desafio de que se o prótotipo de mulher (uma mistura de dragão, e fumo), escolhesse a alguêm para ficar, esta pessoa teria que ficar. E aí surgiu a frase "eu escolho você", escolheu ao desafiador, que se enfiou no banheiro do bar com ela, enquanto trocadores do expresso novalimense passavam camisinhas por baixo da porta, ressaltando que ela era um perigo. Segundo fato, leva à outros, mas iremos com calma nas narrações. O segundo é sobre a codorna, quem se lembra do ser subaquatico, namorando uma sabarense voadora a codorna? Nas terras do Holândes Voador, em Roças Grandes, fonte de inúmeras histórias, estes dois seres namoravam, frequentavam ao baile funk (cujo qual tocavamos vários sons de Metal). Terra esta que um bananinha iria tentar ao suicidio, enfrentando no inverno a noite, à natação no rio gelado. Mesmo local tambêm, que este narrador, após frequentar ao baile Funk, encher a cara de uns cinco tipo de bebidas, não aguentou, passou mal, chamou o famoso juca, no caminho para a casa do Holândes, na casa do mesmo, no banheiro e rodando, dentro de sua própria cueca, o que o leva, a sair seminu da casa rodando a cueca jucada, para manda-la embora nas águas não tão profundas do riachinho. Bom, enfim, é história que não acaba mais, em outros tópicos, surgiram novos fatos, quero lembra-los, que ainda não citei nenhum carnaval, nenhuma festa ( só a festa do fim do mundo de Fú, já da o que falar). Deixo pra depois estas finas narrações para momentos posteriores. Quem quiser sinta-se a vontade para opinar, ou mesmo lembrar grandes momentos da vida. Quanto ao futuro..."E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar Sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar" Toquinho
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