sábado, setembro 15, 2007

Nem tão longe, nem tão perto (Pequeno Revival)

Agora com imagem (era so o que faltava). Assunto sério: Orientação sexual não é brincadeira este é um blog de humor, assim como eu sou no dia a dia, mas cada um tem o direito de ser o que quiser. Chega de assunto sério. Primeiro agradecendo a todos que compareceram ao meu aniversário, um remember de lá, comigo chapado (novidade), decidindo ir a zona (quem tiver dúvida é esse tipo de zona mesmo), um amigo, que por motivos de sigilo será denominado de T.P.M, dúvida e resolve acompanhar acreditando que eu iria usar a tecnica da fumaça ninja (arte milenar aprendida por mim para usufruir de uma fuga em extrema bebedeira). Chegando ao local dito (a zona) e percebendo que eu não estava brincando T.P.M insinua movimento de fuga
acusando não possuir dinheiro, em um momento de claridade divina, prevendo a invasão do vírus (post anterior), tirei um dinheiro e disse : "Se ta aqui agora vai, nem tenta fugir". Foi um dos meus melhores investimentos. Segundo revival. Dois amigos se encontram quase durante toda a semana para beber, um terceiro, e aqui cito nomes, por que não a problemas, o terceiro é imune ao vírus, e conhecido dos leitores, Armando. Pois, então, ele me liga, depois liga ao segundo amigo (Lêonidas), para ajuda-lo com o trenzinho (que ele direge para o ong), terminado o serviço (deles por que eu fui ao banco), o que fazemos? Bebemos. E lá vai nos 3 , e depois o bombeiro cabeludo beber. Por insistência de Armando (ainda bem), vamos após uma pequena beberagem para abrir o apetite, a uma festa de psicologia, no caminho buscamos o quarto aventureiro T.P.M. Vamos. Cachaça free. Bebemos. Cara de pau aqui, sai pedindo dinheiro a toda caloura burra para fazer um bebado feliz. Bebemos mais. Lapa Multishow. Bebado resolvo fazer um programa inédito, ir a zona. A pé. Saio. Vou. Fechadas (em outro momento conto as aventuras solitarias de um bebado em Bh na madrugada). Vou ao ponto. Espero conversando com uma mulher. Vem Armando ao resgate. Contam o que aconteceu. Eles foram para o bolão no Santa Tereza, encontrar minha Mestra (na cachaça). Esta que por sinal estava desmaiada no carro. Lêonidas teve sua jaqueta ou perdida ou furtada, T.P.M foi comer o famoso macarrone, e não aguentou e jucou (rodando). Dia seguinte encontro minha mestra. Pergunto como ela tava viva depois da noitada. Resposta: "Como que vc sabe meu estado?", nem lembrava que eu estava no mesmo carro. Carro que por sinal balançamos tentando acordar o T.P.M, ele bateu com a cabeça várias vezes na janela, e nem abriu os olhos. Agora, falando da minha mestra, por que do título? Vocês conhecem alguêm que em um único dia, saiu para trabalhar, bebeu um pouquinho, comprou três litros de vodka, levou para a casa da tia, bebeu dois so fazendo ice com a tia (afora as cervejas), levou o terceiro para a rua, bebeu metade conosco, pressentindo a estado a amiga busca água, a mestra bebe um gole e passa mal, vai ao banheiro claro. E depois disso tudo, nos dias seguintes ainda insiste em beber? So minha mestra. Ta batendo em bebida até o antigo mestre ancião. Melhor eles que a virose que se espalha, da até revival de novela, a próxima vitima. Gostaria de lembrar aos infectados, que o pônei rosa, continua com seu excelente atendimento. E por sinal o que me faz sobreviver? Pai Preto e Ogum Guerreiro. Por fim dos relatos de hoje, envio um beijo especial a Dilene.

Um comentário:

Anônimo disse...

Aquele dia teve bão.

E é... to preocupado com a galera mais suscetível a esse vírus aí...

mau-exemplo, superexposição na mídia e zuação demais levam esses "homens" de pouca fé para o lado rosa da força...

Putz!