Bem amigos da rede Tomé, estamos de volta para comentar momentos inesqueciveis, que marcaram seu lugar, no espaço tempo contínuo. Começemos, com um fator histórico, a incrível vitória da taça Minas Gerais, belo glorioso, magnânimo, excepcional, Leão do Bonfim. O Grandioso Villa Nova, ganha a taça, em um jogo repleto de personalidades famosas, como é o caso do João (Purple Records), que em atualização, me deixou a par do próximo camping rock. Será em Itabirito. Preparem suas babagens, contendo duas cuecas, e 50 litros de cachaça, para um dos períodos mais fascinantes do ano. Quem desejar, qualquer psicotrópico é bem vindo. Voltando ao jogo, em meio a torrentes chuvosas de grande impacto, o torcedor pode observar, o gigante Leão, derrotar seu adversário, arrebatando o título, levando torcedores roucos a berrar : "Puta que pariu é o Leão na copa do Brasil". E em seu auge apocalíptico, com a prova concreta, de que o time está no caminho certo rumo a Tokio, torcedores, com apoio, mesmo de militares, invadem o campo, realizando a volta olimpica no belo estádio leonino, em uma festa Dionisíca. Maravilhosa vitória. Mas muitos perguntaram, o por que da demora, em tal divulgação de um fato tão glorioso na história brasileira. Simples. Como diz o título, muita correria. Na semana que se passou, realizou-se o culto eucumênico, a colação de grau e o baile da minha sala. Do culto nada tenho a dizer, não participei em nenhuma forma. Quanto a colação, gostaria de lembrar, o quanto a sala se mostrou unida, mesmo em seu término. Basta lembrar, que a pessoa intitulada Audineta, impediu a Quel, de ler uma das mensagens, enunciando que esta não estava se formando????????????????????????????????? Capitalismo mudou de nome? E a fudec, ainda pretende-se como universidade, mas com a falta de respeito de alguns dos comandantes da instituição, merece apenas criticas. Felizmente, não existem apenas profissionais ruins, basta-nos lembrar, de nossos homenageados. Professores éticos, excelentes, e que se preocupam com seus alunos. Vide discursos. Enquanto, estes professores diziam discursos coerentes, com conselhos profissionais, ou ainda um elogio, mais ou menos da seguinte forma: "para um professor, uma das coisas mais importantes, é que seus alunos se lembrem dele", outros, que trabalham diretamente com a já citada, diziam que um aluno nunca pode parar (verdade, mas só faltou dizer, para fazer pós na Fudec, e começar com propagandas, eita amâ... filho da pu...). Mas salvem-se estas exceções, impedida ou não a Quel foi chamada pela Cris, em demonstração de amizade, união e carinho da sala. E em geral muito bonita a colação. Enfim, chegamos ao baile. Muito legal a caricatura de cada um na mesa. Local bacana. A comissão acertou em cheio. Agradeço aos amigos presentes e ausentes, sem eles não teria chegado lá. E apesar dos pesares, dos cinco anos, que tornaram a sala tão unida, a ponto de temer a perda, do cancelamento de meu churrasco, e outros imprevistos, esta sala, mostrou outra coisa importante: Força. Cinco anos de luta, finalizados com chave de ouro. Com a cabeça erguida, embora com lágrimas (é Debinha), terminou o curso da melhor maneira possível. É dificil dizer um único ponto da festa. Ela como um todo foi ótima (vá la, impediram a propaganda do Jet Breja, mas so isso). Muita bebida, muita alegria, e até quem esperava "cair do salto" (é Danny), se manteve bem. So tenho a agradecer, por tudo e por todas essas pessoas maravilhosas que fazem parte de minha vida. Muita dança. Uma valsa legal. Alegria geral. E que continuo, depois, nem todas as pessoas, mas uma parte até boa, foi para o La Grappia (acho que se escreve assim), e continuo a comemoração. E ai o Jet apareceu. Mais festa. Mais lembranças. Com uma diminuição da turma, reduzindo a trupe a alguns sobreviventes, ainda fomos a Feira Hippie (Quel, Armando, Manelovisk, Leleo e eu), terno, gravata, arco. Nova diminuição e nova chopperia (agora somente Manelovisk, Leleo e eu). Mais bebederia. Busão. Novo bar. Bar do Molusko. Saideira (algumas). Muita loucura. E um grande saudosismo que vai ficar. De lembranças grandes e pequenas. Mesmo a Debinha me chingando por carrega-la no baile. São lembranças. Que marcam. Depois de 24 horas em pé, mesmo que eu quisesse, não me lembraria de tudo, mas ainda assim, o que importa, não são as palas, o humor , que poderia ser destilado. Neste caso, o que importam são as pessoas. Pessoas que lutaram por este momento. Pais que apoiaram , amigos, nossa sala, a cada aluno, a cada bom professor, hoje, é dedicado este blog. Para vocês, que merecem esta conquista. E para, como não podia deixar de ser, meu pai ausente em corpo, presente em espírito, que como eu, estaria, festejando, ao time, a sala, a conquista de seu filho. Meu mais profundo agradecimento a todos. E caso não os veja, um bom dia, uma boa tarde, e uma boa noite, agora e em todo o sempre.
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