quarta-feira, dezembro 06, 2006

Depois da correria...

Bem amigos da rede Tomé, estamos de volta para comentar momentos inesqueciveis, que marcaram seu lugar, no espaço tempo contínuo. Começemos, com um fator histórico, a incrível vitória da taça Minas Gerais, belo glorioso, magnânimo, excepcional, Leão do Bonfim. O Grandioso Villa Nova, ganha a taça, em um jogo repleto de personalidades famosas, como é o caso do João (Purple Records), que em atualização, me deixou a par do próximo camping rock. Será em Itabirito. Preparem suas babagens, contendo duas cuecas, e 50 litros de cachaça, para um dos períodos mais fascinantes do ano. Quem desejar, qualquer psicotrópico é bem vindo. Voltando ao jogo, em meio a torrentes chuvosas de grande impacto, o torcedor pode observar, o gigante Leão, derrotar seu adversário, arrebatando o título, levando torcedores roucos a berrar : "Puta que pariu é o Leão na copa do Brasil". E em seu auge apocalíptico, com a prova concreta, de que o time está no caminho certo rumo a Tokio, torcedores, com apoio, mesmo de militares, invadem o campo, realizando a volta olimpica no belo estádio leonino, em uma festa Dionisíca. Maravilhosa vitória. Mas muitos perguntaram, o por que da demora, em tal divulgação de um fato tão glorioso na história brasileira. Simples. Como diz o título, muita correria. Na semana que se passou, realizou-se o culto eucumênico, a colação de grau e o baile da minha sala. Do culto nada tenho a dizer, não participei em nenhuma forma. Quanto a colação, gostaria de lembrar, o quanto a sala se mostrou unida, mesmo em seu término. Basta lembrar, que a pessoa intitulada Audineta, impediu a Quel, de ler uma das mensagens, enunciando que esta não estava se formando????????????????????????????????? Capitalismo mudou de nome? E a fudec, ainda pretende-se como universidade, mas com a falta de respeito de alguns dos comandantes da instituição, merece apenas criticas. Felizmente, não existem apenas profissionais ruins, basta-nos lembrar, de nossos homenageados. Professores éticos, excelentes, e que se preocupam com seus alunos. Vide discursos. Enquanto, estes professores diziam discursos coerentes, com conselhos profissionais, ou ainda um elogio, mais ou menos da seguinte forma: "para um professor, uma das coisas mais importantes, é que seus alunos se lembrem dele", outros, que trabalham diretamente com a já citada, diziam que um aluno nunca pode parar (verdade, mas só faltou dizer, para fazer pós na Fudec, e começar com propagandas, eita amâ... filho da pu...). Mas salvem-se estas exceções, impedida ou não a Quel foi chamada pela Cris, em demonstração de amizade, união e carinho da sala. E em geral muito bonita a colação. Enfim, chegamos ao baile. Muito legal a caricatura de cada um na mesa. Local bacana. A comissão acertou em cheio. Agradeço aos amigos presentes e ausentes, sem eles não teria chegado lá. E apesar dos pesares, dos cinco anos, que tornaram a sala tão unida, a ponto de temer a perda, do cancelamento de meu churrasco, e outros imprevistos, esta sala, mostrou outra coisa importante: Força. Cinco anos de luta, finalizados com chave de ouro. Com a cabeça erguida, embora com lágrimas (é Debinha), terminou o curso da melhor maneira possível. É dificil dizer um único ponto da festa. Ela como um todo foi ótima (vá la, impediram a propaganda do Jet Breja, mas so isso). Muita bebida, muita alegria, e até quem esperava "cair do salto" (é Danny), se manteve bem. So tenho a agradecer, por tudo e por todas essas pessoas maravilhosas que fazem parte de minha vida. Muita dança. Uma valsa legal. Alegria geral. E que continuo, depois, nem todas as pessoas, mas uma parte até boa, foi para o La Grappia (acho que se escreve assim), e continuo a comemoração. E ai o Jet apareceu. Mais festa. Mais lembranças. Com uma diminuição da turma, reduzindo a trupe a alguns sobreviventes, ainda fomos a Feira Hippie (Quel, Armando, Manelovisk, Leleo e eu), terno, gravata, arco. Nova diminuição e nova chopperia (agora somente Manelovisk, Leleo e eu). Mais bebederia. Busão. Novo bar. Bar do Molusko. Saideira (algumas). Muita loucura. E um grande saudosismo que vai ficar. De lembranças grandes e pequenas. Mesmo a Debinha me chingando por carrega-la no baile. São lembranças. Que marcam. Depois de 24 horas em pé, mesmo que eu quisesse, não me lembraria de tudo, mas ainda assim, o que importa, não são as palas, o humor , que poderia ser destilado. Neste caso, o que importam são as pessoas. Pessoas que lutaram por este momento. Pais que apoiaram , amigos, nossa sala, a cada aluno, a cada bom professor, hoje, é dedicado este blog. Para vocês, que merecem esta conquista. E para, como não podia deixar de ser, meu pai ausente em corpo, presente em espírito, que como eu, estaria, festejando, ao time, a sala, a conquista de seu filho. Meu mais profundo agradecimento a todos. E caso não os veja, um bom dia, uma boa tarde, e uma boa noite, agora e em todo o sempre.

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